A IECLB esteve representada na VI Assembleia do CLAI por
quatro delegados/as, que são: Pastor 1º Vice Presidente da IECLB Carlos Möller,
Pastora Rosane Pletsch, Katilene Willms Labes e Pastor Sinodal João Willig.
Estes/as eram representantes "plenos", com direito a voz e voto.
Também a integrante da Diretoria e Tesoureira do CLAI Rosilea Roldi Wille
participou com direito a voz e voto.
Nossa IECLB também esteve representada por pessoas que
contibuiram enormemente para a realização da Assembleia e tiveram participação
e aportaram enormemente na VI Assembleia do CLAI. Destacamos as pessoas da
IECLB que estiveram em Havana 2013, na Assembleia que teve como tema: Afirmando
um Ecumenismo de gestos concretos.
Secretário Geral Nilton Giese, Moderador do Conselho Mundial
de Igrejas P. Dr. Walter Altmann, Pastora Cibele Kuss (representando CESE - Coordenadoria Ecumênica de Serviços),
Pastora Neusa Tetzner (representando CESEP - Centro Ecumênico de Serviço e
Educação Popular), Romi Bencke (Secretária Geral do Conselho Nacional de
Igrejas Cristãs - CONIC), Ani Fick Kummer (representando o Dia Mundial de
Oração), Pastora Dra. Karen Bergesch (Centro para Missão e Ecumenismo -
Hamburgo Alemanha), Marcelo Schneider (Periodista do Conselho Mundial de
Igrejas) e Cláudia Möller (Sínodo Brasil Central - Brasília).
Compartilho aquilo que escreveu o Marcelo Schneider: " Ainda tento assimilar tudo que vi e aprendi naquela semana
inteira de Cuba. Tantos contrastes, anacronismos, magia, surrealidades, ganas,
excelência, improviso, ritmo e traços lindos e tristes ao mesmo tempo."
A nós da IECLB, melhor a todas/os
que estiveram em Havana, foi uma experiência marcantes. Ali vimos encanto,
luta, sonhos, superação, alegria, música, esperança, contraste, mas acima de
tudo percebemos o grande mal que o embargo econômico importo pelos Estados
Unidos traz a população de Cuba. Esse embargo é algo nefasto que cultiva um
sentimento antiamericano.
Uma experiência gratificante que
tive em Cuba, era conversar com as pessoas. Escutar sua sabedoria. Alguns até
tinham críticas, mas senti que não trocavam sua Ilha por nada. Quando dizia que
era brasileiro, as pessoas davam um sorriso e logo falavam muito bem do nosso
país. Fiquei feliz ao saber que somos, como povo brasileiro, querido e bem
visto no exterior. Acho que até mais bem visto por muito de nós aqui do Brasil.
Matéria postada pelo Pastor Sinodal
João Willig
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