sábado, 11 de maio de 2013

Mãe, Manhêêê...



“Como alguém a quem sua mãe consola, assim eu vos consolarei; e em Jerusalém vós sereis consolador”. Isaías 66.13.

Mãe, pequena palavra, mas com grande significado. Ao ouvir o filho, a filha chamar mãe, manhêêê...independente da idade, seja iniciando a falar, ou já maior, na adolescência, na juventude ou já adulto com vida própria, nos leva a pensar que algo estás precisando, e seja o que for o motivo que o/a levou a chamar, a mãe lá vai ao encontro, preocupada, de braços abertos para ajudar, para atender, para acalentar, acariciar, consolar, orientar, secar dos olhos as lágrimas se estas caem.
Mãe, manhêêê... que ama, que se entrega, que cuida, que consola, assim como Deus também nos consola quando clamamos a Ele, e seca de nossos olhos toda lágrima que cai, dando-nos alento, força e esperança, como nos diz as palavras de Apocalipse 21.4ª: “ e lhes enxugará dos olhos toda lágrima”. Palavras maravilhosas, palavras de esperança, de consolo. Do mesmo modo a mãe nos dá esperança e consolo, como dá também o é um ser de esperança para quem gerastes, para quem amas. Amor incondicional, amor sincero e que faz valer a reciprocidade. Amor que traz segurança e conforto. Mãe, manhêêê...quantas vezes fores chamada em um dia para dar certeza de que ali está. Portanto, ame seu filho, sua filha de todo seu coração. Filho, filha ame sua mãe com toda a intensidade, pois ela é única aqui, bem como na eternidade. Se não a tens mais, deixe que Deus em seu Filho amado enxugue suas lágrimas pela ausência de sua mãe, manhêêê.... Se a tens ao seu lado, se ainda podes chama-la, chame-a, mas acima de tudo ame-a de todo o seu coração.  Abençoado dia das Mães, a você mãe de sangue, a você mãe do coração. Mãe, manhêêê...ser único que Deus nos deu. Amém.

Pastora Lourdes Kophal Knecht.
Paróquia de Ajuricaba
Pastorado de Nova Ramada-RS

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