Parece que recém iniciávamos o
ano de 2013 e já estamos em novembro.
Para mim,
novembro é carregado de um misto de sentimentos: o ano está findando,
celebramos com a tradicional Festa da Sabeve, muitos encerramentos se
aproximam, faxinas natalinas já se iniciam – afinal, Advento já está quase aí –
é tempo de providenciar enfeites de Natal, organizar as festas de fim de ano e
as férias, comemorar o Dia da Música, celebrar o dia de Ação de Graças, visitar
os cemitérios.
Entre
risadas, preocupações e alegrias, novembro também é marcado por lágrimas,
saudades, luto.
Especialmente
para aquelas pessoas que enfrentaram e enfrentam a morte de uma pessoa querida,
novembro é carregado de emoções, daquele frio na espinha, daquele aperto na
boca do estômago, do sentimento de incredulidade, de injustiça, de impotência.
Separar-se
de quem amamos é uma ruptura que deixa marcas na vida da gente. Sei bem o que é
isso.
E me
solidarizo com todas as pessoas que passam pelo luto.
Se o
início de novembro é marcado por Finados, o fim de novembro – neste ano, dia 24
– é marcado pelo Domingo da Eternidade.
Ambos
estão de mãos dadas.
Ao
prantearmos a morte de quem amamos, ao chorarmos o vazio e a falta que esta
pessoa nos faz, também queremos confessar que a morte não tem a última palavra.
Ela foi
vencida com a morte e a ressurreição de Cristo.
O que
quer que venha com a morte, Jesus passou antes de nós e a venceu. Cremos na
ressurreição para a vida eterna.
Cremos
que Cristo é o Rei do Universo, isso inclui vivos e mortos. Sabemos, sim, que a
morte é a última inimiga a ser vencida, mas também cremos que ela não tem mais
todo o poder.
Confessamos
que, assim como Deus cuidou da minha pessoa amada até aqui, também continuará
cuidando dela daqui para frente.
O amor de
Deus nos alcança em todos os lugares e nada e nem ninguém – nem morte e nem
vida (Romanos 8.37s) – pode nos separar desse amor de Deus.
Esta
confiança, esta certeza, pode nos ajudar em meio à dor e ao desespero.
Deus quer
enxugar dos olhos toda a lágrima.
Não tenha
dúvida que o Senhor senta ao teu lado, lá no cemitério, lá na tua casa, e chora
contigo.
Ele ouve
teu lamento e teu luto, entende tua saudade.
Todavia,
Ele também quer falar a ti.
Quer te
dizer o quanto te ama, o quanto ama a pessoa por quem choras.
Quer te
falar que também conhece a dor da morte.
Quer te
dizer que, a partir de Jesus, existe Ressurreição.
O Senhor
quer te envolver em seus braços, te consolar, enxugar tuas lágrimas, renovar
teu ânimo, encorajar-te, ajudar-te a agradecer pelo tempo precioso que viveste
com esta pessoa amada, falecida.
Que
tua convivência junto ao Senhor te ajude a experimentar um Doce Novembro.
Abençoado
mês para ti e para os teus e para todo o povo de nossa amada Ijuí e região.
Que assim
seja!
Pa. Ms. Ana Isa dos Reis - Comunidade Evangélica Ijuí
Parece que recém iniciávamos o ano de 2013 e já estamos em novembro.
Para mim, novembro é carregado de um misto de sentimentos: o ano está findando, celebramos com a tradicional Festa da Sabeve, muitos encerramentos se aproximam, faxinas natalinas já se iniciam – afinal, Advento já está quase aí – é tempo de providenciar enfeites de Natal, organizar as festas de fim de ano e as férias, comemorar o Dia da Música, celebrar o dia de Ação de Graças, visitar os cemitérios.
Entre risadas, preocupações e alegrias, novembro também é marcado por lágrimas, saudades, luto.
Especialmente para aquelas pessoas que enfrentaram e enfrentam a morte de uma pessoa querida, novembro é carregado de emoções, daquele frio na espinha, daquele aperto na boca do estômago, do sentimento de incredulidade, de injustiça, de impotência.
Separar-se de quem amamos é uma ruptura que deixa marcas na vida da gente. Sei bem o que é isso.
E me solidarizo com todas as pessoas que passam pelo luto.
Se o início de novembro é marcado por Finados, o fim de novembro – neste ano, dia 24 – é marcado pelo Domingo da Eternidade.
Ambos estão de mãos dadas.
Ao prantearmos a morte de quem amamos, ao chorarmos o vazio e a falta que esta pessoa nos faz, também queremos confessar que a morte não tem a última palavra.
Ela foi vencida com a morte e a ressurreição de Cristo.
O que quer que venha com a morte, Jesus passou antes de nós e a venceu. Cremos na ressurreição para a vida eterna.
Cremos que Cristo é o Rei do Universo, isso inclui vivos e mortos. Sabemos, sim, que a morte é a última inimiga a ser vencida, mas também cremos que ela não tem mais todo o poder.
Confessamos que, assim como Deus cuidou da minha pessoa amada até aqui, também continuará cuidando dela daqui para frente.
O amor de Deus nos alcança em todos os lugares e nada e nem ninguém – nem morte e nem vida (Romanos 8.37s) – pode nos separar desse amor de Deus.
Esta confiança, esta certeza, pode nos ajudar em meio à dor e ao desespero.
Deus quer enxugar dos olhos toda a lágrima.
Não tenha dúvida que o Senhor senta ao teu lado, lá no cemitério, lá na tua casa, e chora contigo.
Ele ouve teu lamento e teu luto, entende tua saudade.
Todavia, Ele também quer falar a ti.
Quer te dizer o quanto te ama, o quanto ama a pessoa por quem choras.
Quer te falar que também conhece a dor da morte.
Quer te dizer que, a partir de Jesus, existe Ressurreição.
O Senhor quer te envolver em seus braços, te consolar, enxugar tuas lágrimas, renovar teu ânimo, encorajar-te, ajudar-te a agradecer pelo tempo precioso que viveste com esta pessoa amada, falecida.
Que tua convivência junto ao Senhor te ajude a experimentar um Doce Novembro.
Abençoado mês para ti e para os teus e para todo o povo de nossa amada Ijuí e região.
Que assim seja!
- See more at: http://www.ijui.com/blogs/blog-da-pastora-ana-isa-dos-reis/54686-o-senhor-te-console.html#sthash.MjtEUkxt.dpuf
Para mim, novembro é carregado de um misto de sentimentos: o ano está findando, celebramos com a tradicional Festa da Sabeve, muitos encerramentos se aproximam, faxinas natalinas já se iniciam – afinal, Advento já está quase aí – é tempo de providenciar enfeites de Natal, organizar as festas de fim de ano e as férias, comemorar o Dia da Música, celebrar o dia de Ação de Graças, visitar os cemitérios.
Entre risadas, preocupações e alegrias, novembro também é marcado por lágrimas, saudades, luto.
Especialmente para aquelas pessoas que enfrentaram e enfrentam a morte de uma pessoa querida, novembro é carregado de emoções, daquele frio na espinha, daquele aperto na boca do estômago, do sentimento de incredulidade, de injustiça, de impotência.
Separar-se de quem amamos é uma ruptura que deixa marcas na vida da gente. Sei bem o que é isso.
E me solidarizo com todas as pessoas que passam pelo luto.
Se o início de novembro é marcado por Finados, o fim de novembro – neste ano, dia 24 – é marcado pelo Domingo da Eternidade.
Ambos estão de mãos dadas.
Ao prantearmos a morte de quem amamos, ao chorarmos o vazio e a falta que esta pessoa nos faz, também queremos confessar que a morte não tem a última palavra.
Ela foi vencida com a morte e a ressurreição de Cristo.
O que quer que venha com a morte, Jesus passou antes de nós e a venceu. Cremos na ressurreição para a vida eterna.
Cremos que Cristo é o Rei do Universo, isso inclui vivos e mortos. Sabemos, sim, que a morte é a última inimiga a ser vencida, mas também cremos que ela não tem mais todo o poder.
Confessamos que, assim como Deus cuidou da minha pessoa amada até aqui, também continuará cuidando dela daqui para frente.
O amor de Deus nos alcança em todos os lugares e nada e nem ninguém – nem morte e nem vida (Romanos 8.37s) – pode nos separar desse amor de Deus.
Esta confiança, esta certeza, pode nos ajudar em meio à dor e ao desespero.
Deus quer enxugar dos olhos toda a lágrima.
Não tenha dúvida que o Senhor senta ao teu lado, lá no cemitério, lá na tua casa, e chora contigo.
Ele ouve teu lamento e teu luto, entende tua saudade.
Todavia, Ele também quer falar a ti.
Quer te dizer o quanto te ama, o quanto ama a pessoa por quem choras.
Quer te falar que também conhece a dor da morte.
Quer te dizer que, a partir de Jesus, existe Ressurreição.
O Senhor quer te envolver em seus braços, te consolar, enxugar tuas lágrimas, renovar teu ânimo, encorajar-te, ajudar-te a agradecer pelo tempo precioso que viveste com esta pessoa amada, falecida.
Que tua convivência junto ao Senhor te ajude a experimentar um Doce Novembro.
Abençoado mês para ti e para os teus e para todo o povo de nossa amada Ijuí e região.
Que assim seja!
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Parece que recém iniciávamos o ano de 2013 e já estamos em novembro.
Para mim, novembro é carregado de um misto de sentimentos: o ano está findando, celebramos com a tradicional Festa da Sabeve, muitos encerramentos se aproximam, faxinas natalinas já se iniciam – afinal, Advento já está quase aí – é tempo de providenciar enfeites de Natal, organizar as festas de fim de ano e as férias, comemorar o Dia da Música, celebrar o dia de Ação de Graças, visitar os cemitérios.
Entre risadas, preocupações e alegrias, novembro também é marcado por lágrimas, saudades, luto.
Especialmente para aquelas pessoas que enfrentaram e enfrentam a morte de uma pessoa querida, novembro é carregado de emoções, daquele frio na espinha, daquele aperto na boca do estômago, do sentimento de incredulidade, de injustiça, de impotência.
Separar-se de quem amamos é uma ruptura que deixa marcas na vida da gente. Sei bem o que é isso.
E me solidarizo com todas as pessoas que passam pelo luto.
Se o início de novembro é marcado por Finados, o fim de novembro – neste ano, dia 24 – é marcado pelo Domingo da Eternidade.
Ambos estão de mãos dadas.
Ao prantearmos a morte de quem amamos, ao chorarmos o vazio e a falta que esta pessoa nos faz, também queremos confessar que a morte não tem a última palavra.
Ela foi vencida com a morte e a ressurreição de Cristo.
O que quer que venha com a morte, Jesus passou antes de nós e a venceu. Cremos na ressurreição para a vida eterna.
Cremos que Cristo é o Rei do Universo, isso inclui vivos e mortos. Sabemos, sim, que a morte é a última inimiga a ser vencida, mas também cremos que ela não tem mais todo o poder.
Confessamos que, assim como Deus cuidou da minha pessoa amada até aqui, também continuará cuidando dela daqui para frente.
O amor de Deus nos alcança em todos os lugares e nada e nem ninguém – nem morte e nem vida (Romanos 8.37s) – pode nos separar desse amor de Deus.
Esta confiança, esta certeza, pode nos ajudar em meio à dor e ao desespero.
Deus quer enxugar dos olhos toda a lágrima.
Não tenha dúvida que o Senhor senta ao teu lado, lá no cemitério, lá na tua casa, e chora contigo.
Ele ouve teu lamento e teu luto, entende tua saudade.
Todavia, Ele também quer falar a ti.
Quer te dizer o quanto te ama, o quanto ama a pessoa por quem choras.
Quer te falar que também conhece a dor da morte.
Quer te dizer que, a partir de Jesus, existe Ressurreição.
O Senhor quer te envolver em seus braços, te consolar, enxugar tuas lágrimas, renovar teu ânimo, encorajar-te, ajudar-te a agradecer pelo tempo precioso que viveste com esta pessoa amada, falecida.
Que tua convivência junto ao Senhor te ajude a experimentar um Doce Novembro.
Abençoado mês para ti e para os teus e para todo o povo de nossa amada Ijuí e região.
Que assim seja!
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Para mim, novembro é carregado de um misto de sentimentos: o ano está findando, celebramos com a tradicional Festa da Sabeve, muitos encerramentos se aproximam, faxinas natalinas já se iniciam – afinal, Advento já está quase aí – é tempo de providenciar enfeites de Natal, organizar as festas de fim de ano e as férias, comemorar o Dia da Música, celebrar o dia de Ação de Graças, visitar os cemitérios.
Entre risadas, preocupações e alegrias, novembro também é marcado por lágrimas, saudades, luto.
Especialmente para aquelas pessoas que enfrentaram e enfrentam a morte de uma pessoa querida, novembro é carregado de emoções, daquele frio na espinha, daquele aperto na boca do estômago, do sentimento de incredulidade, de injustiça, de impotência.
Separar-se de quem amamos é uma ruptura que deixa marcas na vida da gente. Sei bem o que é isso.
E me solidarizo com todas as pessoas que passam pelo luto.
Se o início de novembro é marcado por Finados, o fim de novembro – neste ano, dia 24 – é marcado pelo Domingo da Eternidade.
Ambos estão de mãos dadas.
Ao prantearmos a morte de quem amamos, ao chorarmos o vazio e a falta que esta pessoa nos faz, também queremos confessar que a morte não tem a última palavra.
Ela foi vencida com a morte e a ressurreição de Cristo.
O que quer que venha com a morte, Jesus passou antes de nós e a venceu. Cremos na ressurreição para a vida eterna.
Cremos que Cristo é o Rei do Universo, isso inclui vivos e mortos. Sabemos, sim, que a morte é a última inimiga a ser vencida, mas também cremos que ela não tem mais todo o poder.
Confessamos que, assim como Deus cuidou da minha pessoa amada até aqui, também continuará cuidando dela daqui para frente.
O amor de Deus nos alcança em todos os lugares e nada e nem ninguém – nem morte e nem vida (Romanos 8.37s) – pode nos separar desse amor de Deus.
Esta confiança, esta certeza, pode nos ajudar em meio à dor e ao desespero.
Deus quer enxugar dos olhos toda a lágrima.
Não tenha dúvida que o Senhor senta ao teu lado, lá no cemitério, lá na tua casa, e chora contigo.
Ele ouve teu lamento e teu luto, entende tua saudade.
Todavia, Ele também quer falar a ti.
Quer te dizer o quanto te ama, o quanto ama a pessoa por quem choras.
Quer te falar que também conhece a dor da morte.
Quer te dizer que, a partir de Jesus, existe Ressurreição.
O Senhor quer te envolver em seus braços, te consolar, enxugar tuas lágrimas, renovar teu ânimo, encorajar-te, ajudar-te a agradecer pelo tempo precioso que viveste com esta pessoa amada, falecida.
Que tua convivência junto ao Senhor te ajude a experimentar um Doce Novembro.
Abençoado mês para ti e para os teus e para todo o povo de nossa amada Ijuí e região.
Que assim seja!
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Parece que recém iniciávamos o ano de 2013 e já estamos em novembro.
Para mim, novembro é carregado de um misto de sentimentos: o ano está findando, celebramos com a tradicional Festa da Sabeve, muitos encerramentos se aproximam, faxinas natalinas já se iniciam – afinal, Advento já está quase aí – é tempo de providenciar enfeites de Natal, organizar as festas de fim de ano e as férias, comemorar o Dia da Música, celebrar o dia de Ação de Graças, visitar os cemitérios.
Entre risadas, preocupações e alegrias, novembro também é marcado por lágrimas, saudades, luto.
Especialmente para aquelas pessoas que enfrentaram e enfrentam a morte de uma pessoa querida, novembro é carregado de emoções, daquele frio na espinha, daquele aperto na boca do estômago, do sentimento de incredulidade, de injustiça, de impotência.
Separar-se de quem amamos é uma ruptura que deixa marcas na vida da gente. Sei bem o que é isso.
E me solidarizo com todas as pessoas que passam pelo luto.
Se o início de novembro é marcado por Finados, o fim de novembro – neste ano, dia 24 – é marcado pelo Domingo da Eternidade.
Ambos estão de mãos dadas.
Ao prantearmos a morte de quem amamos, ao chorarmos o vazio e a falta que esta pessoa nos faz, também queremos confessar que a morte não tem a última palavra.
Ela foi vencida com a morte e a ressurreição de Cristo.
O que quer que venha com a morte, Jesus passou antes de nós e a venceu. Cremos na ressurreição para a vida eterna.
Cremos que Cristo é o Rei do Universo, isso inclui vivos e mortos. Sabemos, sim, que a morte é a última inimiga a ser vencida, mas também cremos que ela não tem mais todo o poder.
Confessamos que, assim como Deus cuidou da minha pessoa amada até aqui, também continuará cuidando dela daqui para frente.
O amor de Deus nos alcança em todos os lugares e nada e nem ninguém – nem morte e nem vida (Romanos 8.37s) – pode nos separar desse amor de Deus.
Esta confiança, esta certeza, pode nos ajudar em meio à dor e ao desespero.
Deus quer enxugar dos olhos toda a lágrima.
Não tenha dúvida que o Senhor senta ao teu lado, lá no cemitério, lá na tua casa, e chora contigo.
Ele ouve teu lamento e teu luto, entende tua saudade.
Todavia, Ele também quer falar a ti.
Quer te dizer o quanto te ama, o quanto ama a pessoa por quem choras.
Quer te falar que também conhece a dor da morte.
Quer te dizer que, a partir de Jesus, existe Ressurreição.
O Senhor quer te envolver em seus braços, te consolar, enxugar tuas lágrimas, renovar teu ânimo, encorajar-te, ajudar-te a agradecer pelo tempo precioso que viveste com esta pessoa amada, falecida.
Que tua convivência junto ao Senhor te ajude a experimentar um Doce Novembro.
Abençoado mês para ti e para os teus e para todo o povo de nossa amada Ijuí e região.
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Para mim, novembro é carregado de um misto de sentimentos: o ano está findando, celebramos com a tradicional Festa da Sabeve, muitos encerramentos se aproximam, faxinas natalinas já se iniciam – afinal, Advento já está quase aí – é tempo de providenciar enfeites de Natal, organizar as festas de fim de ano e as férias, comemorar o Dia da Música, celebrar o dia de Ação de Graças, visitar os cemitérios.
Entre risadas, preocupações e alegrias, novembro também é marcado por lágrimas, saudades, luto.
Especialmente para aquelas pessoas que enfrentaram e enfrentam a morte de uma pessoa querida, novembro é carregado de emoções, daquele frio na espinha, daquele aperto na boca do estômago, do sentimento de incredulidade, de injustiça, de impotência.
Separar-se de quem amamos é uma ruptura que deixa marcas na vida da gente. Sei bem o que é isso.
E me solidarizo com todas as pessoas que passam pelo luto.
Se o início de novembro é marcado por Finados, o fim de novembro – neste ano, dia 24 – é marcado pelo Domingo da Eternidade.
Ambos estão de mãos dadas.
Ao prantearmos a morte de quem amamos, ao chorarmos o vazio e a falta que esta pessoa nos faz, também queremos confessar que a morte não tem a última palavra.
Ela foi vencida com a morte e a ressurreição de Cristo.
O que quer que venha com a morte, Jesus passou antes de nós e a venceu. Cremos na ressurreição para a vida eterna.
Cremos que Cristo é o Rei do Universo, isso inclui vivos e mortos. Sabemos, sim, que a morte é a última inimiga a ser vencida, mas também cremos que ela não tem mais todo o poder.
Confessamos que, assim como Deus cuidou da minha pessoa amada até aqui, também continuará cuidando dela daqui para frente.
O amor de Deus nos alcança em todos os lugares e nada e nem ninguém – nem morte e nem vida (Romanos 8.37s) – pode nos separar desse amor de Deus.
Esta confiança, esta certeza, pode nos ajudar em meio à dor e ao desespero.
Deus quer enxugar dos olhos toda a lágrima.
Não tenha dúvida que o Senhor senta ao teu lado, lá no cemitério, lá na tua casa, e chora contigo.
Ele ouve teu lamento e teu luto, entende tua saudade.
Todavia, Ele também quer falar a ti.
Quer te dizer o quanto te ama, o quanto ama a pessoa por quem choras.
Quer te falar que também conhece a dor da morte.
Quer te dizer que, a partir de Jesus, existe Ressurreição.
O Senhor quer te envolver em seus braços, te consolar, enxugar tuas lágrimas, renovar teu ânimo, encorajar-te, ajudar-te a agradecer pelo tempo precioso que viveste com esta pessoa amada, falecida.
Que tua convivência junto ao Senhor te ajude a experimentar um Doce Novembro.
Abençoado mês para ti e para os teus e para todo o povo de nossa amada Ijuí e região.
Que assim seja!
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Parece que recém iniciávamos o ano de 2013 e já estamos em novembro.
Para mim, novembro é carregado de um misto de sentimentos: o ano está findando, celebramos com a tradicional Festa da Sabeve, muitos encerramentos se aproximam, faxinas natalinas já se iniciam – afinal, Advento já está quase aí – é tempo de providenciar enfeites de Natal, organizar as festas de fim de ano e as férias, comemorar o Dia da Música, celebrar o dia de Ação de Graças, visitar os cemitérios.
Entre risadas, preocupações e alegrias, novembro também é marcado por lágrimas, saudades, luto.
Especialmente para aquelas pessoas que enfrentaram e enfrentam a morte de uma pessoa querida, novembro é carregado de emoções, daquele frio na espinha, daquele aperto na boca do estômago, do sentimento de incredulidade, de injustiça, de impotência.
Separar-se de quem amamos é uma ruptura que deixa marcas na vida da gente. Sei bem o que é isso.
E me solidarizo com todas as pessoas que passam pelo luto.
Se o início de novembro é marcado por Finados, o fim de novembro – neste ano, dia 24 – é marcado pelo Domingo da Eternidade.
Ambos estão de mãos dadas.
Ao prantearmos a morte de quem amamos, ao chorarmos o vazio e a falta que esta pessoa nos faz, também queremos confessar que a morte não tem a última palavra.
Ela foi vencida com a morte e a ressurreição de Cristo.
O que quer que venha com a morte, Jesus passou antes de nós e a venceu. Cremos na ressurreição para a vida eterna.
Cremos que Cristo é o Rei do Universo, isso inclui vivos e mortos. Sabemos, sim, que a morte é a última inimiga a ser vencida, mas também cremos que ela não tem mais todo o poder.
Confessamos que, assim como Deus cuidou da minha pessoa amada até aqui, também continuará cuidando dela daqui para frente.
O amor de Deus nos alcança em todos os lugares e nada e nem ninguém – nem morte e nem vida (Romanos 8.37s) – pode nos separar desse amor de Deus.
Esta confiança, esta certeza, pode nos ajudar em meio à dor e ao desespero.
Deus quer enxugar dos olhos toda a lágrima.
Não tenha dúvida que o Senhor senta ao teu lado, lá no cemitério, lá na tua casa, e chora contigo.
Ele ouve teu lamento e teu luto, entende tua saudade.
Todavia, Ele também quer falar a ti.
Quer te dizer o quanto te ama, o quanto ama a pessoa por quem choras.
Quer te falar que também conhece a dor da morte.
Quer te dizer que, a partir de Jesus, existe Ressurreição.
O Senhor quer te envolver em seus braços, te consolar, enxugar tuas lágrimas, renovar teu ânimo, encorajar-te, ajudar-te a agradecer pelo tempo precioso que viveste com esta pessoa amada, falecida.
Que tua convivência junto ao Senhor te ajude a experimentar um Doce Novembro.
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Para mim, novembro é carregado de um misto de sentimentos: o ano está findando, celebramos com a tradicional Festa da Sabeve, muitos encerramentos se aproximam, faxinas natalinas já se iniciam – afinal, Advento já está quase aí – é tempo de providenciar enfeites de Natal, organizar as festas de fim de ano e as férias, comemorar o Dia da Música, celebrar o dia de Ação de Graças, visitar os cemitérios.
Entre risadas, preocupações e alegrias, novembro também é marcado por lágrimas, saudades, luto.
Especialmente para aquelas pessoas que enfrentaram e enfrentam a morte de uma pessoa querida, novembro é carregado de emoções, daquele frio na espinha, daquele aperto na boca do estômago, do sentimento de incredulidade, de injustiça, de impotência.
Separar-se de quem amamos é uma ruptura que deixa marcas na vida da gente. Sei bem o que é isso.
E me solidarizo com todas as pessoas que passam pelo luto.
Se o início de novembro é marcado por Finados, o fim de novembro – neste ano, dia 24 – é marcado pelo Domingo da Eternidade.
Ambos estão de mãos dadas.
Ao prantearmos a morte de quem amamos, ao chorarmos o vazio e a falta que esta pessoa nos faz, também queremos confessar que a morte não tem a última palavra.
Ela foi vencida com a morte e a ressurreição de Cristo.
O que quer que venha com a morte, Jesus passou antes de nós e a venceu. Cremos na ressurreição para a vida eterna.
Cremos que Cristo é o Rei do Universo, isso inclui vivos e mortos. Sabemos, sim, que a morte é a última inimiga a ser vencida, mas também cremos que ela não tem mais todo o poder.
Confessamos que, assim como Deus cuidou da minha pessoa amada até aqui, também continuará cuidando dela daqui para frente.
O amor de Deus nos alcança em todos os lugares e nada e nem ninguém – nem morte e nem vida (Romanos 8.37s) – pode nos separar desse amor de Deus.
Esta confiança, esta certeza, pode nos ajudar em meio à dor e ao desespero.
Deus quer enxugar dos olhos toda a lágrima.
Não tenha dúvida que o Senhor senta ao teu lado, lá no cemitério, lá na tua casa, e chora contigo.
Ele ouve teu lamento e teu luto, entende tua saudade.
Todavia, Ele também quer falar a ti.
Quer te dizer o quanto te ama, o quanto ama a pessoa por quem choras.
Quer te falar que também conhece a dor da morte.
Quer te dizer que, a partir de Jesus, existe Ressurreição.
O Senhor quer te envolver em seus braços, te consolar, enxugar tuas lágrimas, renovar teu ânimo, encorajar-te, ajudar-te a agradecer pelo tempo precioso que viveste com esta pessoa amada, falecida.
Que tua convivência junto ao Senhor te ajude a experimentar um Doce Novembro.
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Entre risadas, preocupações e alegrias, novembro também é marcado por lágrimas, saudades, luto.
Especialmente para aquelas pessoas que enfrentaram e enfrentam a morte de uma pessoa querida, novembro é carregado de emoções, daquele frio na espinha, daquele aperto na boca do estômago, do sentimento de incredulidade, de injustiça, de impotência.
Separar-se de quem amamos é uma ruptura que deixa marcas na vida da gente. Sei bem o que é isso.
E me solidarizo com todas as pessoas que passam pelo luto.
Se o início de novembro é marcado por Finados, o fim de novembro – neste ano, dia 24 – é marcado pelo Domingo da Eternidade.
Ambos estão de mãos dadas.
Ao prantearmos a morte de quem amamos, ao chorarmos o vazio e a falta que esta pessoa nos faz, também queremos confessar que a morte não tem a última palavra.
Ela foi vencida com a morte e a ressurreição de Cristo.
O que quer que venha com a morte, Jesus passou antes de nós e a venceu. Cremos na ressurreição para a vida eterna.
Cremos que Cristo é o Rei do Universo, isso inclui vivos e mortos. Sabemos, sim, que a morte é a última inimiga a ser vencida, mas também cremos que ela não tem mais todo o poder.
Confessamos que, assim como Deus cuidou da minha pessoa amada até aqui, também continuará cuidando dela daqui para frente.
O amor de Deus nos alcança em todos os lugares e nada e nem ninguém – nem morte e nem vida (Romanos 8.37s) – pode nos separar desse amor de Deus.
Esta confiança, esta certeza, pode nos ajudar em meio à dor e ao desespero.
Deus quer enxugar dos olhos toda a lágrima.
Não tenha dúvida que o Senhor senta ao teu lado, lá no cemitério, lá na tua casa, e chora contigo.
Ele ouve teu lamento e teu luto, entende tua saudade.
Todavia, Ele também quer falar a ti.
Quer te dizer o quanto te ama, o quanto ama a pessoa por quem choras.
Quer te falar que também conhece a dor da morte.
Quer te dizer que, a partir de Jesus, existe Ressurreição.
O Senhor quer te envolver em seus braços, te consolar, enxugar tuas lágrimas, renovar teu ânimo, encorajar-te, ajudar-te a agradecer pelo tempo precioso que viveste com esta pessoa amada, falecida.
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Que assim seja!
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Para mim, novembro é carregado de um misto de sentimentos: o ano está findando, celebramos com a tradicional Festa da Sabeve, muitos encerramentos se aproximam, faxinas natalinas já se iniciam – afinal, Advento já está quase aí – é tempo de providenciar enfeites de Natal, organizar as festas de fim de ano e as férias, comemorar o Dia da Música, celebrar o dia de Ação de Graças, visitar os cemitérios.
Entre risadas, preocupações e alegrias, novembro também é marcado por lágrimas, saudades, luto.
Especialmente para aquelas pessoas que enfrentaram e enfrentam a morte de uma pessoa querida, novembro é carregado de emoções, daquele frio na espinha, daquele aperto na boca do estômago, do sentimento de incredulidade, de injustiça, de impotência.
Separar-se de quem amamos é uma ruptura que deixa marcas na vida da gente. Sei bem o que é isso.
E me solidarizo com todas as pessoas que passam pelo luto.
Se o início de novembro é marcado por Finados, o fim de novembro – neste ano, dia 24 – é marcado pelo Domingo da Eternidade.
Ambos estão de mãos dadas.
Ao prantearmos a morte de quem amamos, ao chorarmos o vazio e a falta que esta pessoa nos faz, também queremos confessar que a morte não tem a última palavra.
Ela foi vencida com a morte e a ressurreição de Cristo.
O que quer que venha com a morte, Jesus passou antes de nós e a venceu. Cremos na ressurreição para a vida eterna.
Cremos que Cristo é o Rei do Universo, isso inclui vivos e mortos. Sabemos, sim, que a morte é a última inimiga a ser vencida, mas também cremos que ela não tem mais todo o poder.
Confessamos que, assim como Deus cuidou da minha pessoa amada até aqui, também continuará cuidando dela daqui para frente.
O amor de Deus nos alcança em todos os lugares e nada e nem ninguém – nem morte e nem vida (Romanos 8.37s) – pode nos separar desse amor de Deus.
Esta confiança, esta certeza, pode nos ajudar em meio à dor e ao desespero.
Deus quer enxugar dos olhos toda a lágrima.
Não tenha dúvida que o Senhor senta ao teu lado, lá no cemitério, lá na tua casa, e chora contigo.
Ele ouve teu lamento e teu luto, entende tua saudade.
Todavia, Ele também quer falar a ti.
Quer te dizer o quanto te ama, o quanto ama a pessoa por quem choras.
Quer te falar que também conhece a dor da morte.
Quer te dizer que, a partir de Jesus, existe Ressurreição.
O Senhor quer te envolver em seus braços, te consolar, enxugar tuas lágrimas, renovar teu ânimo, encorajar-te, ajudar-te a agradecer pelo tempo precioso que viveste com esta pessoa amada, falecida.
Que tua convivência junto ao Senhor te ajude a experimentar um Doce Novembro.
Abençoado mês para ti e para os teus e para todo o povo de nossa amada Ijuí e região.
Que assim seja!
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Parece que recém iniciávamos o ano de 2013 e já estamos em novembro.
Para mim, novembro é carregado de um misto de sentimentos: o ano está findando, celebramos com a tradicional Festa da Sabeve, muitos encerramentos se aproximam, faxinas natalinas já se iniciam – afinal, Advento já está quase aí – é tempo de providenciar enfeites de Natal, organizar as festas de fim de ano e as férias, comemorar o Dia da Música, celebrar o dia de Ação de Graças, visitar os cemitérios.
Entre risadas, preocupações e alegrias, novembro também é marcado por lágrimas, saudades, luto.
Especialmente para aquelas pessoas que enfrentaram e enfrentam a morte de uma pessoa querida, novembro é carregado de emoções, daquele frio na espinha, daquele aperto na boca do estômago, do sentimento de incredulidade, de injustiça, de impotência.
Separar-se de quem amamos é uma ruptura que deixa marcas na vida da gente. Sei bem o que é isso.
E me solidarizo com todas as pessoas que passam pelo luto.
Se o início de novembro é marcado por Finados, o fim de novembro – neste ano, dia 24 – é marcado pelo Domingo da Eternidade.
Ambos estão de mãos dadas.
Ao prantearmos a morte de quem amamos, ao chorarmos o vazio e a falta que esta pessoa nos faz, também queremos confessar que a morte não tem a última palavra.
Ela foi vencida com a morte e a ressurreição de Cristo.
O que quer que venha com a morte, Jesus passou antes de nós e a venceu. Cremos na ressurreição para a vida eterna.
Cremos que Cristo é o Rei do Universo, isso inclui vivos e mortos. Sabemos, sim, que a morte é a última inimiga a ser vencida, mas também cremos que ela não tem mais todo o poder.
Confessamos que, assim como Deus cuidou da minha pessoa amada até aqui, também continuará cuidando dela daqui para frente.
O amor de Deus nos alcança em todos os lugares e nada e nem ninguém – nem morte e nem vida (Romanos 8.37s) – pode nos separar desse amor de Deus.
Esta confiança, esta certeza, pode nos ajudar em meio à dor e ao desespero.
Deus quer enxugar dos olhos toda a lágrima.
Não tenha dúvida que o Senhor senta ao teu lado, lá no cemitério, lá na tua casa, e chora contigo.
Ele ouve teu lamento e teu luto, entende tua saudade.
Todavia, Ele também quer falar a ti.
Quer te dizer o quanto te ama, o quanto ama a pessoa por quem choras.
Quer te falar que também conhece a dor da morte.
Quer te dizer que, a partir de Jesus, existe Ressurreição.
O Senhor quer te envolver em seus braços, te consolar, enxugar tuas lágrimas, renovar teu ânimo, encorajar-te, ajudar-te a agradecer pelo tempo precioso que viveste com esta pessoa amada, falecida.
Que tua convivência junto ao Senhor te ajude a experimentar um Doce Novembro.
Abençoado mês para ti e para os teus e para todo o povo de nossa amada Ijuí e região.
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Entre risadas, preocupações e alegrias, novembro também é marcado por lágrimas, saudades, luto.
Especialmente para aquelas pessoas que enfrentaram e enfrentam a morte de uma pessoa querida, novembro é carregado de emoções, daquele frio na espinha, daquele aperto na boca do estômago, do sentimento de incredulidade, de injustiça, de impotência.
Separar-se de quem amamos é uma ruptura que deixa marcas na vida da gente. Sei bem o que é isso.
E me solidarizo com todas as pessoas que passam pelo luto.
Se o início de novembro é marcado por Finados, o fim de novembro – neste ano, dia 24 – é marcado pelo Domingo da Eternidade.
Ambos estão de mãos dadas.
Ao prantearmos a morte de quem amamos, ao chorarmos o vazio e a falta que esta pessoa nos faz, também queremos confessar que a morte não tem a última palavra.
Ela foi vencida com a morte e a ressurreição de Cristo.
O que quer que venha com a morte, Jesus passou antes de nós e a venceu. Cremos na ressurreição para a vida eterna.
Cremos que Cristo é o Rei do Universo, isso inclui vivos e mortos. Sabemos, sim, que a morte é a última inimiga a ser vencida, mas também cremos que ela não tem mais todo o poder.
Confessamos que, assim como Deus cuidou da minha pessoa amada até aqui, também continuará cuidando dela daqui para frente.
O amor de Deus nos alcança em todos os lugares e nada e nem ninguém – nem morte e nem vida (Romanos 8.37s) – pode nos separar desse amor de Deus.
Esta confiança, esta certeza, pode nos ajudar em meio à dor e ao desespero.
Deus quer enxugar dos olhos toda a lágrima.
Não tenha dúvida que o Senhor senta ao teu lado, lá no cemitério, lá na tua casa, e chora contigo.
Ele ouve teu lamento e teu luto, entende tua saudade.
Todavia, Ele também quer falar a ti.
Quer te dizer o quanto te ama, o quanto ama a pessoa por quem choras.
Quer te falar que também conhece a dor da morte.
Quer te dizer que, a partir de Jesus, existe Ressurreição.
O Senhor quer te envolver em seus braços, te consolar, enxugar tuas lágrimas, renovar teu ânimo, encorajar-te, ajudar-te a agradecer pelo tempo precioso que viveste com esta pessoa amada, falecida.
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Parece que recém iniciávamos o ano de 2013 e já estamos em novembro.
Para mim, novembro é carregado de um misto de sentimentos: o ano está findando, celebramos com a tradicional Festa da Sabeve, muitos encerramentos se aproximam, faxinas natalinas já se iniciam – afinal, Advento já está quase aí – é tempo de providenciar enfeites de Natal, organizar as festas de fim de ano e as férias, comemorar o Dia da Música, celebrar o dia de Ação de Graças, visitar os cemitérios.
Entre risadas, preocupações e alegrias, novembro também é marcado por lágrimas, saudades, luto.
Especialmente para aquelas pessoas que enfrentaram e enfrentam a morte de uma pessoa querida, novembro é carregado de emoções, daquele frio na espinha, daquele aperto na boca do estômago, do sentimento de incredulidade, de injustiça, de impotência.
Separar-se de quem amamos é uma ruptura que deixa marcas na vida da gente. Sei bem o que é isso.
E me solidarizo com todas as pessoas que passam pelo luto.
Se o início de novembro é marcado por Finados, o fim de novembro – neste ano, dia 24 – é marcado pelo Domingo da Eternidade.
Ambos estão de mãos dadas.
Ao prantearmos a morte de quem amamos, ao chorarmos o vazio e a falta que esta pessoa nos faz, também queremos confessar que a morte não tem a última palavra.
Ela foi vencida com a morte e a ressurreição de Cristo.
O que quer que venha com a morte, Jesus passou antes de nós e a venceu. Cremos na ressurreição para a vida eterna.
Cremos que Cristo é o Rei do Universo, isso inclui vivos e mortos. Sabemos, sim, que a morte é a última inimiga a ser vencida, mas também cremos que ela não tem mais todo o poder.
Confessamos que, assim como Deus cuidou da minha pessoa amada até aqui, também continuará cuidando dela daqui para frente.
O amor de Deus nos alcança em todos os lugares e nada e nem ninguém – nem morte e nem vida (Romanos 8.37s) – pode nos separar desse amor de Deus.
Esta confiança, esta certeza, pode nos ajudar em meio à dor e ao desespero.
Deus quer enxugar dos olhos toda a lágrima.
Não tenha dúvida que o Senhor senta ao teu lado, lá no cemitério, lá na tua casa, e chora contigo.
Ele ouve teu lamento e teu luto, entende tua saudade.
Todavia, Ele também quer falar a ti.
Quer te dizer o quanto te ama, o quanto ama a pessoa por quem choras.
Quer te falar que também conhece a dor da morte.
Quer te dizer que, a partir de Jesus, existe Ressurreição.
O Senhor quer te envolver em seus braços, te consolar, enxugar tuas lágrimas, renovar teu ânimo, encorajar-te, ajudar-te a agradecer pelo tempo precioso que viveste com esta pessoa amada, falecida.
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Entre risadas, preocupações e alegrias, novembro também é marcado por lágrimas, saudades, luto.
Especialmente para aquelas pessoas que enfrentaram e enfrentam a morte de uma pessoa querida, novembro é carregado de emoções, daquele frio na espinha, daquele aperto na boca do estômago, do sentimento de incredulidade, de injustiça, de impotência.
Separar-se de quem amamos é uma ruptura que deixa marcas na vida da gente. Sei bem o que é isso.
E me solidarizo com todas as pessoas que passam pelo luto.
Se o início de novembro é marcado por Finados, o fim de novembro – neste ano, dia 24 – é marcado pelo Domingo da Eternidade.
Ambos estão de mãos dadas.
Ao prantearmos a morte de quem amamos, ao chorarmos o vazio e a falta que esta pessoa nos faz, também queremos confessar que a morte não tem a última palavra.
Ela foi vencida com a morte e a ressurreição de Cristo.
O que quer que venha com a morte, Jesus passou antes de nós e a venceu. Cremos na ressurreição para a vida eterna.
Cremos que Cristo é o Rei do Universo, isso inclui vivos e mortos. Sabemos, sim, que a morte é a última inimiga a ser vencida, mas também cremos que ela não tem mais todo o poder.
Confessamos que, assim como Deus cuidou da minha pessoa amada até aqui, também continuará cuidando dela daqui para frente.
O amor de Deus nos alcança em todos os lugares e nada e nem ninguém – nem morte e nem vida (Romanos 8.37s) – pode nos separar desse amor de Deus.
Esta confiança, esta certeza, pode nos ajudar em meio à dor e ao desespero.
Deus quer enxugar dos olhos toda a lágrima.
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Todavia, Ele também quer falar a ti.
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Quer te falar que também conhece a dor da morte.
Quer te dizer que, a partir de Jesus, existe Ressurreição.
O Senhor quer te envolver em seus braços, te consolar, enxugar tuas lágrimas, renovar teu ânimo, encorajar-te, ajudar-te a agradecer pelo tempo precioso que viveste com esta pessoa amada, falecida.
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Entre risadas, preocupações e alegrias, novembro também é marcado por lágrimas, saudades, luto.
Especialmente para aquelas pessoas que enfrentaram e enfrentam a morte de uma pessoa querida, novembro é carregado de emoções, daquele frio na espinha, daquele aperto na boca do estômago, do sentimento de incredulidade, de injustiça, de impotência.
Separar-se de quem amamos é uma ruptura que deixa marcas na vida da gente. Sei bem o que é isso.
E me solidarizo com todas as pessoas que passam pelo luto.
Se o início de novembro é marcado por Finados, o fim de novembro – neste ano, dia 24 – é marcado pelo Domingo da Eternidade.
Ambos estão de mãos dadas.
Ao prantearmos a morte de quem amamos, ao chorarmos o vazio e a falta que esta pessoa nos faz, também queremos confessar que a morte não tem a última palavra.
Ela foi vencida com a morte e a ressurreição de Cristo.
O que quer que venha com a morte, Jesus passou antes de nós e a venceu. Cremos na ressurreição para a vida eterna.
Cremos que Cristo é o Rei do Universo, isso inclui vivos e mortos. Sabemos, sim, que a morte é a última inimiga a ser vencida, mas também cremos que ela não tem mais todo o poder.
Confessamos que, assim como Deus cuidou da minha pessoa amada até aqui, também continuará cuidando dela daqui para frente.
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Entre risadas, preocupações e alegrias, novembro também é marcado por lágrimas, saudades, luto.
Especialmente para aquelas pessoas que enfrentaram e enfrentam a morte de uma pessoa querida, novembro é carregado de emoções, daquele frio na espinha, daquele aperto na boca do estômago, do sentimento de incredulidade, de injustiça, de impotência.
Separar-se de quem amamos é uma ruptura que deixa marcas na vida da gente. Sei bem o que é isso.
E me solidarizo com todas as pessoas que passam pelo luto.
Se o início de novembro é marcado por Finados, o fim de novembro – neste ano, dia 24 – é marcado pelo Domingo da Eternidade.
Ambos estão de mãos dadas.
Ao prantearmos a morte de quem amamos, ao chorarmos o vazio e a falta que esta pessoa nos faz, também queremos confessar que a morte não tem a última palavra.
Ela foi vencida com a morte e a ressurreição de Cristo.
O que quer que venha com a morte, Jesus passou antes de nós e a venceu. Cremos na ressurreição para a vida eterna.
Cremos que Cristo é o Rei do Universo, isso inclui vivos e mortos. Sabemos, sim, que a morte é a última inimiga a ser vencida, mas também cremos que ela não tem mais todo o poder.
Confessamos que, assim como Deus cuidou da minha pessoa amada até aqui, também continuará cuidando dela daqui para frente.
O amor de Deus nos alcança em todos os lugares e nada e nem ninguém – nem morte e nem vida (Romanos 8.37s) – pode nos separar desse amor de Deus.
Esta confiança, esta certeza, pode nos ajudar em meio à dor e ao desespero.
Deus quer enxugar dos olhos toda a lágrima.
Não tenha dúvida que o Senhor senta ao teu lado, lá no cemitério, lá na tua casa, e chora contigo.
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O Senhor quer te envolver em seus braços, te consolar, enxugar tuas lágrimas, renovar teu ânimo, encorajar-te, ajudar-te a agradecer pelo tempo precioso que viveste com esta pessoa amada, falecida.
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Especialmente para aquelas pessoas que enfrentaram e enfrentam a morte de uma pessoa querida, novembro é carregado de emoções, daquele frio na espinha, daquele aperto na boca do estômago, do sentimento de incredulidade, de injustiça, de impotência.
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E me solidarizo com todas as pessoas que passam pelo luto.
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Cremos que Cristo é o Rei do Universo, isso inclui vivos e mortos. Sabemos, sim, que a morte é a última inimiga a ser vencida, mas também cremos que ela não tem mais todo o poder.
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E me solidarizo com todas as pessoas que passam pelo luto.
Se o início de novembro é marcado por Finados, o fim de novembro – neste ano, dia 24 – é marcado pelo Domingo da Eternidade.
Ambos estão de mãos dadas.
Ao prantearmos a morte de quem amamos, ao chorarmos o vazio e a falta que esta pessoa nos faz, também queremos confessar que a morte não tem a última palavra.
Ela foi vencida com a morte e a ressurreição de Cristo.
O que quer que venha com a morte, Jesus passou antes de nós e a venceu. Cremos na ressurreição para a vida eterna.
Cremos que Cristo é o Rei do Universo, isso inclui vivos e mortos. Sabemos, sim, que a morte é a última inimiga a ser vencida, mas também cremos que ela não tem mais todo o poder.
Confessamos que, assim como Deus cuidou da minha pessoa amada até aqui, também continuará cuidando dela daqui para frente.
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O Senhor quer te envolver em seus braços, te consolar, enxugar tuas lágrimas, renovar teu ânimo, encorajar-te, ajudar-te a agradecer pelo tempo precioso que viveste com esta pessoa amada, falecida.
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Que assim seja!
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Para mim, novembro é carregado de um misto de sentimentos: o ano está findando, celebramos com a tradicional Festa da Sabeve, muitos encerramentos se aproximam, faxinas natalinas já se iniciam – afinal, Advento já está quase aí – é tempo de providenciar enfeites de Natal, organizar as festas de fim de ano e as férias, comemorar o Dia da Música, celebrar o dia de Ação de Graças, visitar os cemitérios.
Entre risadas, preocupações e alegrias, novembro também é marcado por lágrimas, saudades, luto.
Especialmente para aquelas pessoas que enfrentaram e enfrentam a morte de uma pessoa querida, novembro é carregado de emoções, daquele frio na espinha, daquele aperto na boca do estômago, do sentimento de incredulidade, de injustiça, de impotência.
Separar-se de quem amamos é uma ruptura que deixa marcas na vida da gente. Sei bem o que é isso.
E me solidarizo com todas as pessoas que passam pelo luto.
Se o início de novembro é marcado por Finados, o fim de novembro – neste ano, dia 24 – é marcado pelo Domingo da Eternidade.
Ambos estão de mãos dadas.
Ao prantearmos a morte de quem amamos, ao chorarmos o vazio e a falta que esta pessoa nos faz, também queremos confessar que a morte não tem a última palavra.
Ela foi vencida com a morte e a ressurreição de Cristo.
O que quer que venha com a morte, Jesus passou antes de nós e a venceu. Cremos na ressurreição para a vida eterna.
Cremos que Cristo é o Rei do Universo, isso inclui vivos e mortos. Sabemos, sim, que a morte é a última inimiga a ser vencida, mas também cremos que ela não tem mais todo o poder.
Confessamos que, assim como Deus cuidou da minha pessoa amada até aqui, também continuará cuidando dela daqui para frente.
O amor de Deus nos alcança em todos os lugares e nada e nem ninguém – nem morte e nem vida (Romanos 8.37s) – pode nos separar desse amor de Deus.
Esta confiança, esta certeza, pode nos ajudar em meio à dor e ao desespero.
Deus quer enxugar dos olhos toda a lágrima.
Não tenha dúvida que o Senhor senta ao teu lado, lá no cemitério, lá na tua casa, e chora contigo.
Ele ouve teu lamento e teu luto, entende tua saudade.
Todavia, Ele também quer falar a ti.
Quer te dizer o quanto te ama, o quanto ama a pessoa por quem choras.
Quer te falar que também conhece a dor da morte.
Quer te dizer que, a partir de Jesus, existe Ressurreição.
O Senhor quer te envolver em seus braços, te consolar, enxugar tuas lágrimas, renovar teu ânimo, encorajar-te, ajudar-te a agradecer pelo tempo precioso que viveste com esta pessoa amada, falecida.
Que tua convivência junto ao Senhor te ajude a experimentar um Doce Novembro.
Abençoado mês para ti e para os teus e para todo o povo de nossa amada Ijuí e região.
Que assim seja!
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Parece que recém iniciávamos o ano de 2013 e já estamos em novembro.
Para mim, novembro é carregado de um misto de sentimentos: o ano está findando, celebramos com a tradicional Festa da Sabeve, muitos encerramentos se aproximam, faxinas natalinas já se iniciam – afinal, Advento já está quase aí – é tempo de providenciar enfeites de Natal, organizar as festas de fim de ano e as férias, comemorar o Dia da Música, celebrar o dia de Ação de Graças, visitar os cemitérios.
Entre risadas, preocupações e alegrias, novembro também é marcado por lágrimas, saudades, luto.
Especialmente para aquelas pessoas que enfrentaram e enfrentam a morte de uma pessoa querida, novembro é carregado de emoções, daquele frio na espinha, daquele aperto na boca do estômago, do sentimento de incredulidade, de injustiça, de impotência.
Separar-se de quem amamos é uma ruptura que deixa marcas na vida da gente. Sei bem o que é isso.
E me solidarizo com todas as pessoas que passam pelo luto.
Se o início de novembro é marcado por Finados, o fim de novembro – neste ano, dia 24 – é marcado pelo Domingo da Eternidade.
Ambos estão de mãos dadas.
Ao prantearmos a morte de quem amamos, ao chorarmos o vazio e a falta que esta pessoa nos faz, também queremos confessar que a morte não tem a última palavra.
Ela foi vencida com a morte e a ressurreição de Cristo.
O que quer que venha com a morte, Jesus passou antes de nós e a venceu. Cremos na ressurreição para a vida eterna.
Cremos que Cristo é o Rei do Universo, isso inclui vivos e mortos. Sabemos, sim, que a morte é a última inimiga a ser vencida, mas também cremos que ela não tem mais todo o poder.
Confessamos que, assim como Deus cuidou da minha pessoa amada até aqui, também continuará cuidando dela daqui para frente.
O amor de Deus nos alcança em todos os lugares e nada e nem ninguém – nem morte e nem vida (Romanos 8.37s) – pode nos separar desse amor de Deus.
Esta confiança, esta certeza, pode nos ajudar em meio à dor e ao desespero.
Deus quer enxugar dos olhos toda a lágrima.
Não tenha dúvida que o Senhor senta ao teu lado, lá no cemitério, lá na tua casa, e chora contigo.
Ele ouve teu lamento e teu luto, entende tua saudade.
Todavia, Ele também quer falar a ti.
Quer te dizer o quanto te ama, o quanto ama a pessoa por quem choras.
Quer te falar que também conhece a dor da morte.
Quer te dizer que, a partir de Jesus, existe Ressurreição.
O Senhor quer te envolver em seus braços, te consolar, enxugar tuas lágrimas, renovar teu ânimo, encorajar-te, ajudar-te a agradecer pelo tempo precioso que viveste com esta pessoa amada, falecida.
Que tua convivência junto ao Senhor te ajude a experimentar um Doce Novembro.
Abençoado mês para ti e para os teus e para todo o povo de nossa amada Ijuí e região.
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Entre risadas, preocupações e alegrias, novembro também é marcado por lágrimas, saudades, luto.
Especialmente para aquelas pessoas que enfrentaram e enfrentam a morte de uma pessoa querida, novembro é carregado de emoções, daquele frio na espinha, daquele aperto na boca do estômago, do sentimento de incredulidade, de injustiça, de impotência.
Separar-se de quem amamos é uma ruptura que deixa marcas na vida da gente. Sei bem o que é isso.
E me solidarizo com todas as pessoas que passam pelo luto.
Se o início de novembro é marcado por Finados, o fim de novembro – neste ano, dia 24 – é marcado pelo Domingo da Eternidade.
Ambos estão de mãos dadas.
Ao prantearmos a morte de quem amamos, ao chorarmos o vazio e a falta que esta pessoa nos faz, também queremos confessar que a morte não tem a última palavra.
Ela foi vencida com a morte e a ressurreição de Cristo.
O que quer que venha com a morte, Jesus passou antes de nós e a venceu. Cremos na ressurreição para a vida eterna.
Cremos que Cristo é o Rei do Universo, isso inclui vivos e mortos. Sabemos, sim, que a morte é a última inimiga a ser vencida, mas também cremos que ela não tem mais todo o poder.
Confessamos que, assim como Deus cuidou da minha pessoa amada até aqui, também continuará cuidando dela daqui para frente.
O amor de Deus nos alcança em todos os lugares e nada e nem ninguém – nem morte e nem vida (Romanos 8.37s) – pode nos separar desse amor de Deus.
Esta confiança, esta certeza, pode nos ajudar em meio à dor e ao desespero.
Deus quer enxugar dos olhos toda a lágrima.
Não tenha dúvida que o Senhor senta ao teu lado, lá no cemitério, lá na tua casa, e chora contigo.
Ele ouve teu lamento e teu luto, entende tua saudade.
Todavia, Ele também quer falar a ti.
Quer te dizer o quanto te ama, o quanto ama a pessoa por quem choras.
Quer te falar que também conhece a dor da morte.
Quer te dizer que, a partir de Jesus, existe Ressurreição.
O Senhor quer te envolver em seus braços, te consolar, enxugar tuas lágrimas, renovar teu ânimo, encorajar-te, ajudar-te a agradecer pelo tempo precioso que viveste com esta pessoa amada, falecida.
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Parece que recém iniciávamos o ano de 2013 e já estamos em novembro.
Para mim, novembro é carregado de um misto de sentimentos: o ano está findando, celebramos com a tradicional Festa da Sabeve, muitos encerramentos se aproximam, faxinas natalinas já se iniciam – afinal, Advento já está quase aí – é tempo de providenciar enfeites de Natal, organizar as festas de fim de ano e as férias, comemorar o Dia da Música, celebrar o dia de Ação de Graças, visitar os cemitérios.
Entre risadas, preocupações e alegrias, novembro também é marcado por lágrimas, saudades, luto.
Especialmente para aquelas pessoas que enfrentaram e enfrentam a morte de uma pessoa querida, novembro é carregado de emoções, daquele frio na espinha, daquele aperto na boca do estômago, do sentimento de incredulidade, de injustiça, de impotência.
Separar-se de quem amamos é uma ruptura que deixa marcas na vida da gente. Sei bem o que é isso.
E me solidarizo com todas as pessoas que passam pelo luto.
Se o início de novembro é marcado por Finados, o fim de novembro – neste ano, dia 24 – é marcado pelo Domingo da Eternidade.
Ambos estão de mãos dadas.
Ao prantearmos a morte de quem amamos, ao chorarmos o vazio e a falta que esta pessoa nos faz, também queremos confessar que a morte não tem a última palavra.
Ela foi vencida com a morte e a ressurreição de Cristo.
O que quer que venha com a morte, Jesus passou antes de nós e a venceu. Cremos na ressurreição para a vida eterna.
Cremos que Cristo é o Rei do Universo, isso inclui vivos e mortos. Sabemos, sim, que a morte é a última inimiga a ser vencida, mas também cremos que ela não tem mais todo o poder.
Confessamos que, assim como Deus cuidou da minha pessoa amada até aqui, também continuará cuidando dela daqui para frente.
O amor de Deus nos alcança em todos os lugares e nada e nem ninguém – nem morte e nem vida (Romanos 8.37s) – pode nos separar desse amor de Deus.
Esta confiança, esta certeza, pode nos ajudar em meio à dor e ao desespero.
Deus quer enxugar dos olhos toda a lágrima.
Não tenha dúvida que o Senhor senta ao teu lado, lá no cemitério, lá na tua casa, e chora contigo.
Ele ouve teu lamento e teu luto, entende tua saudade.
Todavia, Ele também quer falar a ti.
Quer te dizer o quanto te ama, o quanto ama a pessoa por quem choras.
Quer te falar que também conhece a dor da morte.
Quer te dizer que, a partir de Jesus, existe Ressurreição.
O Senhor quer te envolver em seus braços, te consolar, enxugar tuas lágrimas, renovar teu ânimo, encorajar-te, ajudar-te a agradecer pelo tempo precioso que viveste com esta pessoa amada, falecida.
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Entre risadas, preocupações e alegrias, novembro também é marcado por lágrimas, saudades, luto.
Especialmente para aquelas pessoas que enfrentaram e enfrentam a morte de uma pessoa querida, novembro é carregado de emoções, daquele frio na espinha, daquele aperto na boca do estômago, do sentimento de incredulidade, de injustiça, de impotência.
Separar-se de quem amamos é uma ruptura que deixa marcas na vida da gente. Sei bem o que é isso.
E me solidarizo com todas as pessoas que passam pelo luto.
Se o início de novembro é marcado por Finados, o fim de novembro – neste ano, dia 24 – é marcado pelo Domingo da Eternidade.
Ambos estão de mãos dadas.
Ao prantearmos a morte de quem amamos, ao chorarmos o vazio e a falta que esta pessoa nos faz, também queremos confessar que a morte não tem a última palavra.
Ela foi vencida com a morte e a ressurreição de Cristo.
O que quer que venha com a morte, Jesus passou antes de nós e a venceu. Cremos na ressurreição para a vida eterna.
Cremos que Cristo é o Rei do Universo, isso inclui vivos e mortos. Sabemos, sim, que a morte é a última inimiga a ser vencida, mas também cremos que ela não tem mais todo o poder.
Confessamos que, assim como Deus cuidou da minha pessoa amada até aqui, também continuará cuidando dela daqui para frente.
O amor de Deus nos alcança em todos os lugares e nada e nem ninguém – nem morte e nem vida (Romanos 8.37s) – pode nos separar desse amor de Deus.
Esta confiança, esta certeza, pode nos ajudar em meio à dor e ao desespero.
Deus quer enxugar dos olhos toda a lágrima.
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Todavia, Ele também quer falar a ti.
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Quer te falar que também conhece a dor da morte.
Quer te dizer que, a partir de Jesus, existe Ressurreição.
O Senhor quer te envolver em seus braços, te consolar, enxugar tuas lágrimas, renovar teu ânimo, encorajar-te, ajudar-te a agradecer pelo tempo precioso que viveste com esta pessoa amada, falecida.
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Entre risadas, preocupações e alegrias, novembro também é marcado por lágrimas, saudades, luto.
Especialmente para aquelas pessoas que enfrentaram e enfrentam a morte de uma pessoa querida, novembro é carregado de emoções, daquele frio na espinha, daquele aperto na boca do estômago, do sentimento de incredulidade, de injustiça, de impotência.
Separar-se de quem amamos é uma ruptura que deixa marcas na vida da gente. Sei bem o que é isso.
E me solidarizo com todas as pessoas que passam pelo luto.
Se o início de novembro é marcado por Finados, o fim de novembro – neste ano, dia 24 – é marcado pelo Domingo da Eternidade.
Ambos estão de mãos dadas.
Ao prantearmos a morte de quem amamos, ao chorarmos o vazio e a falta que esta pessoa nos faz, também queremos confessar que a morte não tem a última palavra.
Ela foi vencida com a morte e a ressurreição de Cristo.
O que quer que venha com a morte, Jesus passou antes de nós e a venceu. Cremos na ressurreição para a vida eterna.
Cremos que Cristo é o Rei do Universo, isso inclui vivos e mortos. Sabemos, sim, que a morte é a última inimiga a ser vencida, mas também cremos que ela não tem mais todo o poder.
Confessamos que, assim como Deus cuidou da minha pessoa amada até aqui, também continuará cuidando dela daqui para frente.
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Entre risadas, preocupações e alegrias, novembro também é marcado por lágrimas, saudades, luto.
Especialmente para aquelas pessoas que enfrentaram e enfrentam a morte de uma pessoa querida, novembro é carregado de emoções, daquele frio na espinha, daquele aperto na boca do estômago, do sentimento de incredulidade, de injustiça, de impotência.
Separar-se de quem amamos é uma ruptura que deixa marcas na vida da gente. Sei bem o que é isso.
E me solidarizo com todas as pessoas que passam pelo luto.
Se o início de novembro é marcado por Finados, o fim de novembro – neste ano, dia 24 – é marcado pelo Domingo da Eternidade.
Ambos estão de mãos dadas.
Ao prantearmos a morte de quem amamos, ao chorarmos o vazio e a falta que esta pessoa nos faz, também queremos confessar que a morte não tem a última palavra.
Ela foi vencida com a morte e a ressurreição de Cristo.
O que quer que venha com a morte, Jesus passou antes de nós e a venceu. Cremos na ressurreição para a vida eterna.
Cremos que Cristo é o Rei do Universo, isso inclui vivos e mortos. Sabemos, sim, que a morte é a última inimiga a ser vencida, mas também cremos que ela não tem mais todo o poder.
Confessamos que, assim como Deus cuidou da minha pessoa amada até aqui, também continuará cuidando dela daqui para frente.
O amor de Deus nos alcança em todos os lugares e nada e nem ninguém – nem morte e nem vida (Romanos 8.37s) – pode nos separar desse amor de Deus.
Esta confiança, esta certeza, pode nos ajudar em meio à dor e ao desespero.
Deus quer enxugar dos olhos toda a lágrima.
Não tenha dúvida que o Senhor senta ao teu lado, lá no cemitério, lá na tua casa, e chora contigo.
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O Senhor quer te envolver em seus braços, te consolar, enxugar tuas lágrimas, renovar teu ânimo, encorajar-te, ajudar-te a agradecer pelo tempo precioso que viveste com esta pessoa amada, falecida.
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Especialmente para aquelas pessoas que enfrentaram e enfrentam a morte de uma pessoa querida, novembro é carregado de emoções, daquele frio na espinha, daquele aperto na boca do estômago, do sentimento de incredulidade, de injustiça, de impotência.
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E me solidarizo com todas as pessoas que passam pelo luto.
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Cremos que Cristo é o Rei do Universo, isso inclui vivos e mortos. Sabemos, sim, que a morte é a última inimiga a ser vencida, mas também cremos que ela não tem mais todo o poder.
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E me solidarizo com todas as pessoas que passam pelo luto.
Se o início de novembro é marcado por Finados, o fim de novembro – neste ano, dia 24 – é marcado pelo Domingo da Eternidade.
Ambos estão de mãos dadas.
Ao prantearmos a morte de quem amamos, ao chorarmos o vazio e a falta que esta pessoa nos faz, também queremos confessar que a morte não tem a última palavra.
Ela foi vencida com a morte e a ressurreição de Cristo.
O que quer que venha com a morte, Jesus passou antes de nós e a venceu. Cremos na ressurreição para a vida eterna.
Cremos que Cristo é o Rei do Universo, isso inclui vivos e mortos. Sabemos, sim, que a morte é a última inimiga a ser vencida, mas também cremos que ela não tem mais todo o poder.
Confessamos que, assim como Deus cuidou da minha pessoa amada até aqui, também continuará cuidando dela daqui para frente.
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O Senhor quer te envolver em seus braços, te consolar, enxugar tuas lágrimas, renovar teu ânimo, encorajar-te, ajudar-te a agradecer pelo tempo precioso que viveste com esta pessoa amada, falecida.
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Que assim seja!
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Para mim, novembro é carregado de um misto de sentimentos: o ano está findando, celebramos com a tradicional Festa da Sabeve, muitos encerramentos se aproximam, faxinas natalinas já se iniciam – afinal, Advento já está quase aí – é tempo de providenciar enfeites de Natal, organizar as festas de fim de ano e as férias, comemorar o Dia da Música, celebrar o dia de Ação de Graças, visitar os cemitérios.
Entre risadas, preocupações e alegrias, novembro também é marcado por lágrimas, saudades, luto.
Especialmente para aquelas pessoas que enfrentaram e enfrentam a morte de uma pessoa querida, novembro é carregado de emoções, daquele frio na espinha, daquele aperto na boca do estômago, do sentimento de incredulidade, de injustiça, de impotência.
Separar-se de quem amamos é uma ruptura que deixa marcas na vida da gente. Sei bem o que é isso.
E me solidarizo com todas as pessoas que passam pelo luto.
Se o início de novembro é marcado por Finados, o fim de novembro – neste ano, dia 24 – é marcado pelo Domingo da Eternidade.
Ambos estão de mãos dadas.
Ao prantearmos a morte de quem amamos, ao chorarmos o vazio e a falta que esta pessoa nos faz, também queremos confessar que a morte não tem a última palavra.
Ela foi vencida com a morte e a ressurreição de Cristo.
O que quer que venha com a morte, Jesus passou antes de nós e a venceu. Cremos na ressurreição para a vida eterna.
Cremos que Cristo é o Rei do Universo, isso inclui vivos e mortos. Sabemos, sim, que a morte é a última inimiga a ser vencida, mas também cremos que ela não tem mais todo o poder.
Confessamos que, assim como Deus cuidou da minha pessoa amada até aqui, também continuará cuidando dela daqui para frente.
O amor de Deus nos alcança em todos os lugares e nada e nem ninguém – nem morte e nem vida (Romanos 8.37s) – pode nos separar desse amor de Deus.
Esta confiança, esta certeza, pode nos ajudar em meio à dor e ao desespero.
Deus quer enxugar dos olhos toda a lágrima.
Não tenha dúvida que o Senhor senta ao teu lado, lá no cemitério, lá na tua casa, e chora contigo.
Ele ouve teu lamento e teu luto, entende tua saudade.
Todavia, Ele também quer falar a ti.
Quer te dizer o quanto te ama, o quanto ama a pessoa por quem choras.
Quer te falar que também conhece a dor da morte.
Quer te dizer que, a partir de Jesus, existe Ressurreição.
O Senhor quer te envolver em seus braços, te consolar, enxugar tuas lágrimas, renovar teu ânimo, encorajar-te, ajudar-te a agradecer pelo tempo precioso que viveste com esta pessoa amada, falecida.
Que tua convivência junto ao Senhor te ajude a experimentar um Doce Novembro.
Abençoado mês para ti e para os teus e para todo o povo de nossa amada Ijuí e região.
Que assim seja!
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Parece que recém iniciávamos o ano de 2013 e já estamos em novembro.
Para mim, novembro é carregado de um misto de sentimentos: o ano está findando, celebramos com a tradicional Festa da Sabeve, muitos encerramentos se aproximam, faxinas natalinas já se iniciam – afinal, Advento já está quase aí – é tempo de providenciar enfeites de Natal, organizar as festas de fim de ano e as férias, comemorar o Dia da Música, celebrar o dia de Ação de Graças, visitar os cemitérios.
Entre risadas, preocupações e alegrias, novembro também é marcado por lágrimas, saudades, luto.
Especialmente para aquelas pessoas que enfrentaram e enfrentam a morte de uma pessoa querida, novembro é carregado de emoções, daquele frio na espinha, daquele aperto na boca do estômago, do sentimento de incredulidade, de injustiça, de impotência.
Separar-se de quem amamos é uma ruptura que deixa marcas na vida da gente. Sei bem o que é isso.
E me solidarizo com todas as pessoas que passam pelo luto.
Se o início de novembro é marcado por Finados, o fim de novembro – neste ano, dia 24 – é marcado pelo Domingo da Eternidade.
Ambos estão de mãos dadas.
Ao prantearmos a morte de quem amamos, ao chorarmos o vazio e a falta que esta pessoa nos faz, também queremos confessar que a morte não tem a última palavra.
Ela foi vencida com a morte e a ressurreição de Cristo.
O que quer que venha com a morte, Jesus passou antes de nós e a venceu. Cremos na ressurreição para a vida eterna.
Cremos que Cristo é o Rei do Universo, isso inclui vivos e mortos. Sabemos, sim, que a morte é a última inimiga a ser vencida, mas também cremos que ela não tem mais todo o poder.
Confessamos que, assim como Deus cuidou da minha pessoa amada até aqui, também continuará cuidando dela daqui para frente.
O amor de Deus nos alcança em todos os lugares e nada e nem ninguém – nem morte e nem vida (Romanos 8.37s) – pode nos separar desse amor de Deus.
Esta confiança, esta certeza, pode nos ajudar em meio à dor e ao desespero.
Deus quer enxugar dos olhos toda a lágrima.
Não tenha dúvida que o Senhor senta ao teu lado, lá no cemitério, lá na tua casa, e chora contigo.
Ele ouve teu lamento e teu luto, entende tua saudade.
Todavia, Ele também quer falar a ti.
Quer te dizer o quanto te ama, o quanto ama a pessoa por quem choras.
Quer te falar que também conhece a dor da morte.
Quer te dizer que, a partir de Jesus, existe Ressurreição.
O Senhor quer te envolver em seus braços, te consolar, enxugar tuas lágrimas, renovar teu ânimo, encorajar-te, ajudar-te a agradecer pelo tempo precioso que viveste com esta pessoa amada, falecida.
Que tua convivência junto ao Senhor te ajude a experimentar um Doce Novembro.
Abençoado mês para ti e para os teus e para todo o povo de nossa amada Ijuí e região.
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Para mim, novembro é carregado de um misto de sentimentos: o ano está findando, celebramos com a tradicional Festa da Sabeve, muitos encerramentos se aproximam, faxinas natalinas já se iniciam – afinal, Advento já está quase aí – é tempo de providenciar enfeites de Natal, organizar as festas de fim de ano e as férias, comemorar o Dia da Música, celebrar o dia de Ação de Graças, visitar os cemitérios.
Entre risadas, preocupações e alegrias, novembro também é marcado por lágrimas, saudades, luto.
Especialmente para aquelas pessoas que enfrentaram e enfrentam a morte de uma pessoa querida, novembro é carregado de emoções, daquele frio na espinha, daquele aperto na boca do estômago, do sentimento de incredulidade, de injustiça, de impotência.
Separar-se de quem amamos é uma ruptura que deixa marcas na vida da gente. Sei bem o que é isso.
E me solidarizo com todas as pessoas que passam pelo luto.
Se o início de novembro é marcado por Finados, o fim de novembro – neste ano, dia 24 – é marcado pelo Domingo da Eternidade.
Ambos estão de mãos dadas.
Ao prantearmos a morte de quem amamos, ao chorarmos o vazio e a falta que esta pessoa nos faz, também queremos confessar que a morte não tem a última palavra.
Ela foi vencida com a morte e a ressurreição de Cristo.
O que quer que venha com a morte, Jesus passou antes de nós e a venceu. Cremos na ressurreição para a vida eterna.
Cremos que Cristo é o Rei do Universo, isso inclui vivos e mortos. Sabemos, sim, que a morte é a última inimiga a ser vencida, mas também cremos que ela não tem mais todo o poder.
Confessamos que, assim como Deus cuidou da minha pessoa amada até aqui, também continuará cuidando dela daqui para frente.
O amor de Deus nos alcança em todos os lugares e nada e nem ninguém – nem morte e nem vida (Romanos 8.37s) – pode nos separar desse amor de Deus.
Esta confiança, esta certeza, pode nos ajudar em meio à dor e ao desespero.
Deus quer enxugar dos olhos toda a lágrima.
Não tenha dúvida que o Senhor senta ao teu lado, lá no cemitério, lá na tua casa, e chora contigo.
Ele ouve teu lamento e teu luto, entende tua saudade.
Todavia, Ele também quer falar a ti.
Quer te dizer o quanto te ama, o quanto ama a pessoa por quem choras.
Quer te falar que também conhece a dor da morte.
Quer te dizer que, a partir de Jesus, existe Ressurreição.
O Senhor quer te envolver em seus braços, te consolar, enxugar tuas lágrimas, renovar teu ânimo, encorajar-te, ajudar-te a agradecer pelo tempo precioso que viveste com esta pessoa amada, falecida.
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Parece que recém iniciávamos o ano de 2013 e já estamos em novembro.
Para mim, novembro é carregado de um misto de sentimentos: o ano está findando, celebramos com a tradicional Festa da Sabeve, muitos encerramentos se aproximam, faxinas natalinas já se iniciam – afinal, Advento já está quase aí – é tempo de providenciar enfeites de Natal, organizar as festas de fim de ano e as férias, comemorar o Dia da Música, celebrar o dia de Ação de Graças, visitar os cemitérios.
Entre risadas, preocupações e alegrias, novembro também é marcado por lágrimas, saudades, luto.
Especialmente para aquelas pessoas que enfrentaram e enfrentam a morte de uma pessoa querida, novembro é carregado de emoções, daquele frio na espinha, daquele aperto na boca do estômago, do sentimento de incredulidade, de injustiça, de impotência.
Separar-se de quem amamos é uma ruptura que deixa marcas na vida da gente. Sei bem o que é isso.
E me solidarizo com todas as pessoas que passam pelo luto.
Se o início de novembro é marcado por Finados, o fim de novembro – neste ano, dia 24 – é marcado pelo Domingo da Eternidade.
Ambos estão de mãos dadas.
Ao prantearmos a morte de quem amamos, ao chorarmos o vazio e a falta que esta pessoa nos faz, também queremos confessar que a morte não tem a última palavra.
Ela foi vencida com a morte e a ressurreição de Cristo.
O que quer que venha com a morte, Jesus passou antes de nós e a venceu. Cremos na ressurreição para a vida eterna.
Cremos que Cristo é o Rei do Universo, isso inclui vivos e mortos. Sabemos, sim, que a morte é a última inimiga a ser vencida, mas também cremos que ela não tem mais todo o poder.
Confessamos que, assim como Deus cuidou da minha pessoa amada até aqui, também continuará cuidando dela daqui para frente.
O amor de Deus nos alcança em todos os lugares e nada e nem ninguém – nem morte e nem vida (Romanos 8.37s) – pode nos separar desse amor de Deus.
Esta confiança, esta certeza, pode nos ajudar em meio à dor e ao desespero.
Deus quer enxugar dos olhos toda a lágrima.
Não tenha dúvida que o Senhor senta ao teu lado, lá no cemitério, lá na tua casa, e chora contigo.
Ele ouve teu lamento e teu luto, entende tua saudade.
Todavia, Ele também quer falar a ti.
Quer te dizer o quanto te ama, o quanto ama a pessoa por quem choras.
Quer te falar que também conhece a dor da morte.
Quer te dizer que, a partir de Jesus, existe Ressurreição.
O Senhor quer te envolver em seus braços, te consolar, enxugar tuas lágrimas, renovar teu ânimo, encorajar-te, ajudar-te a agradecer pelo tempo precioso que viveste com esta pessoa amada, falecida.
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Entre risadas, preocupações e alegrias, novembro também é marcado por lágrimas, saudades, luto.
Especialmente para aquelas pessoas que enfrentaram e enfrentam a morte de uma pessoa querida, novembro é carregado de emoções, daquele frio na espinha, daquele aperto na boca do estômago, do sentimento de incredulidade, de injustiça, de impotência.
Separar-se de quem amamos é uma ruptura que deixa marcas na vida da gente. Sei bem o que é isso.
E me solidarizo com todas as pessoas que passam pelo luto.
Se o início de novembro é marcado por Finados, o fim de novembro – neste ano, dia 24 – é marcado pelo Domingo da Eternidade.
Ambos estão de mãos dadas.
Ao prantearmos a morte de quem amamos, ao chorarmos o vazio e a falta que esta pessoa nos faz, também queremos confessar que a morte não tem a última palavra.
Ela foi vencida com a morte e a ressurreição de Cristo.
O que quer que venha com a morte, Jesus passou antes de nós e a venceu. Cremos na ressurreição para a vida eterna.
Cremos que Cristo é o Rei do Universo, isso inclui vivos e mortos. Sabemos, sim, que a morte é a última inimiga a ser vencida, mas também cremos que ela não tem mais todo o poder.
Confessamos que, assim como Deus cuidou da minha pessoa amada até aqui, também continuará cuidando dela daqui para frente.
O amor de Deus nos alcança em todos os lugares e nada e nem ninguém – nem morte e nem vida (Romanos 8.37s) – pode nos separar desse amor de Deus.
Esta confiança, esta certeza, pode nos ajudar em meio à dor e ao desespero.
Deus quer enxugar dos olhos toda a lágrima.
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Todavia, Ele também quer falar a ti.
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Quer te falar que também conhece a dor da morte.
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O Senhor quer te envolver em seus braços, te consolar, enxugar tuas lágrimas, renovar teu ânimo, encorajar-te, ajudar-te a agradecer pelo tempo precioso que viveste com esta pessoa amada, falecida.
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Separar-se de quem amamos é uma ruptura que deixa marcas na vida da gente. Sei bem o que é isso.
E me solidarizo com todas as pessoas que passam pelo luto.
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Ambos estão de mãos dadas.
Ao prantearmos a morte de quem amamos, ao chorarmos o vazio e a falta que esta pessoa nos faz, também queremos confessar que a morte não tem a última palavra.
Ela foi vencida com a morte e a ressurreição de Cristo.
O que quer que venha com a morte, Jesus passou antes de nós e a venceu. Cremos na ressurreição para a vida eterna.
Cremos que Cristo é o Rei do Universo, isso inclui vivos e mortos. Sabemos, sim, que a morte é a última inimiga a ser vencida, mas também cremos que ela não tem mais todo o poder.
Confessamos que, assim como Deus cuidou da minha pessoa amada até aqui, também continuará cuidando dela daqui para frente.
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Especialmente para aquelas pessoas que enfrentaram e enfrentam a morte de uma pessoa querida, novembro é carregado de emoções, daquele frio na espinha, daquele aperto na boca do estômago, do sentimento de incredulidade, de injustiça, de impotência.
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E me solidarizo com todas as pessoas que passam pelo luto.
Se o início de novembro é marcado por Finados, o fim de novembro – neste ano, dia 24 – é marcado pelo Domingo da Eternidade.
Ambos estão de mãos dadas.
Ao prantearmos a morte de quem amamos, ao chorarmos o vazio e a falta que esta pessoa nos faz, também queremos confessar que a morte não tem a última palavra.
Ela foi vencida com a morte e a ressurreição de Cristo.
O que quer que venha com a morte, Jesus passou antes de nós e a venceu. Cremos na ressurreição para a vida eterna.
Cremos que Cristo é o Rei do Universo, isso inclui vivos e mortos. Sabemos, sim, que a morte é a última inimiga a ser vencida, mas também cremos que ela não tem mais todo o poder.
Confessamos que, assim como Deus cuidou da minha pessoa amada até aqui, também continuará cuidando dela daqui para frente.
O amor de Deus nos alcança em todos os lugares e nada e nem ninguém – nem morte e nem vida (Romanos 8.37s) – pode nos separar desse amor de Deus.
Esta confiança, esta certeza, pode nos ajudar em meio à dor e ao desespero.
Deus quer enxugar dos olhos toda a lágrima.
Não tenha dúvida que o Senhor senta ao teu lado, lá no cemitério, lá na tua casa, e chora contigo.
Ele ouve teu lamento e teu luto, entende tua saudade.
Todavia, Ele também quer falar a ti.
Quer te dizer o quanto te ama, o quanto ama a pessoa por quem choras.
Quer te falar que também conhece a dor da morte.
Quer te dizer que, a partir de Jesus, existe Ressurreição.
O Senhor quer te envolver em seus braços, te consolar, enxugar tuas lágrimas, renovar teu ânimo, encorajar-te, ajudar-te a agradecer pelo tempo precioso que viveste com esta pessoa amada, falecida.
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Entre risadas, preocupações e alegrias, novembro também é marcado por lágrimas, saudades, luto.
Especialmente para aquelas pessoas que enfrentaram e enfrentam a morte de uma pessoa querida, novembro é carregado de emoções, daquele frio na espinha, daquele aperto na boca do estômago, do sentimento de incredulidade, de injustiça, de impotência.
Separar-se de quem amamos é uma ruptura que deixa marcas na vida da gente. Sei bem o que é isso.
E me solidarizo com todas as pessoas que passam pelo luto.
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Ambos estão de mãos dadas.
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Ela foi vencida com a morte e a ressurreição de Cristo.
O que quer que venha com a morte, Jesus passou antes de nós e a venceu. Cremos na ressurreição para a vida eterna.
Cremos que Cristo é o Rei do Universo, isso inclui vivos e mortos. Sabemos, sim, que a morte é a última inimiga a ser vencida, mas também cremos que ela não tem mais todo o poder.
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Todavia, Ele também quer falar a ti.
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