Igreja Evangélica Luterana promove mais um tradicional Café Colonial - Cruz Alta

Ingressos podem ser adquiridos no valor de R$23,00

 

Todos os anos a comunidade da Igreja Evangélica Luterana de Cruz Alta promove um Café Colonial. O tradicional evento já é visto como costume da paróquia, tanto para os integrantes quanto para a comunidade de Cruz Alta. Neste ano, o Café ocorre dia 4 de agosto, no Salão da Comunidade Evangélica, das 11h às 20h.

 

Segundo informações fornecidas pela equipe da Igreja, o Café deste ano, além de promover a integração entre a comunidade, também busca juntar dinheiro para reformar o teto da Igreja. Os ingressos para o evento podem ser adquiridos na Secretaria da Igreja no valor de R$23,00.

 

Comunidade da IECLB em Cruz Alta

 

Sê bem-vinda! A casa é sua!

Reconto uma experiência de Jesus relatada no Evangelho de Lucas 10.38-42: Jesus e seus discípulos chegaram até a casa de duas irmãs, suas amigas, Marta e Maria. Jesus foi recepcionado com carinho. Marta procurou fazer tudo na casa para acolher bem Jesus. Maria procurou acolher Jesus sentando-se aos seus pés e ouvindo o que Ele tinha para contar. Cansada com tantos afazeres, Marta reclama com Jesus que sua irmã não a estava ajudando. Jesus, então, chama a atenção de Marta com carinho e amizade, abrindo seus olhos para perceber algo a mais.

Penso que a história de Marta e Maria é bem conhecida.

Permitam-me perguntar se você gosta de receber visita. E, caso goste, o que você faz quando sabe que irá receber uma visita? Especialmente de alguém que ama? Imagino que se esmera por preparar uma boa comida, um bom quarto, uma cama com lençóis limpos e cheirosos, um bom cobertor – ainda mais no frio que faz aqui no sul do Brasil – procura arrumar a casa, o pátio e o que for preciso. E, se esta visita for do próprio Jesus? Ah! Então imagino o quanto ainda não procuraríamos fazer.

Mas pense se a visita desejada ou a visita de Jesus vier sem aviso prévio? Quando menos se espera, eis que Ele bate à porta. Foi assim com Marta e Maria.

Ambas se alegraram com a visita. Mas cada uma procurou dar uma ênfase diferente para receber bem Jesus. Marta queria preparar bem aquilo que chamamos de “físico”: comida, quarto, a casa. Maria queria acolher bem Jesus, sentando-se para conversar com Ele. Não há nada de errado com a preocupação de ambas, mesmo tão diferentes. O que trouxe problema foi quando o receber bem ficou apenas em uma esfera.

É claro que amamos ser recebidos com tudo preparado com carinho. Mas isso não pode ser mais importante que sentar e conversar com quem nos visita. A outra pessoa percebe o quanto é bem-vinda a partir de nossa postura em ouvi-la e conversar com ela. Naquele momento, quem sabe, Jesus precisava conversar, queria contar o que tinha vivido, por onde havia caminhado, o que havia visto. Talvez quisesse ouvir algo a mais sobre a vida das irmãs. É claro que não dá apenas para ficarmos conversando. Caso fiquemos apenas nesta parte, a visita poderá não ter algo para comer ou onde repousar. Ser hospitaleiro significa encontrar tempo para cada coisa: tempo para conversar e para ouvir e tempo para preparar uma boa comida, um bom chimarrão, um bom lugar.

Ao chamar a atenção de Marta, Jesus queria ajudá-la também a perceber que ela não precisava “matar-se” para fazer tudo. Ele estava ali também para ajudar. Jesus, assim, livra Marta e todas as mulheres da tarefa de ter que fazer tudo simplesmente porque isso, segundo os costumes, é tarefa que cabe à mulher. Homens e mulheres são alvos do amor e da graça de Deus. E ambos têm a chance de trabalhar juntos, também dentro de casa.

Também hoje Jesus vem nos visitar, sob tantas e diversas formas. Estejamos atentos. O exercício da hospitalidade inicia em casa, com os nossos e se estende ao próximo. Quantos que, ao acolherem o próximo, receberam o próprio Jesus em sua casa.

Lembre-se: Deus nos acolhe primeiro, em sua casa, em seus braços. Porque Deus nos acolhe, também podemos ser hospitaleiros, acolhendo com gratidão e alegria.

Abençoada semana! Cheia da boa hospitalidade que vem do próprio Deus. Amém.

Pa. Ms. Ana Isa dos Reis

Pastora na Comunidade Evangélica Ijuí

 

29ª Edição do Festival do Imigrante - Coqueiros do Sul

No domingo 21 de julho de 2013 aconteceu a 29ª Edição do Festival do Imigrante no município de Coqueiros do Sul. Neste município está situada a maior concentração de luteranos da Paróquia do Planalto Médio. Também o Prefeito Municipal e vários vereadores são membros da IECLB.

Com essa ligação tão estreita, IECLB e Município, houve uma celebração na praça, alusiva aos Imigrantes, Colonos e Motoristas. A celebração esteve a cargo da Pastora Sonja Hendrich Jauregui. Que resaltou a presença de Deus ao longo da História e que até aqui nos trouxe Deus.  "A vida só pode ser entendida olhando para trás, mas precisa ser vivida olhando para frente" (Filosofo e Teólogo Jürgen Kierkeegaard).

Tradicionalmente neste dia acontece a dispensa do Serviço Militar dos jovens nascidos no ano de 1995. Eles tiveram que prestar o Juramento à Bandeira e receberam o Certificado de dispensa.

Na continuidade aconteceu o tradicional desfile cívico que mostram o dia-a-dia do agricultos e do motorista. Seguidamente aconteceu o almoço e festa do Município na Sociedade de Cantores Niegedacht.

Autoridades

Banda Municipal de Coqueiros do Sul

Pastora Sonja Hendrich

Frau Ebsts e Daniel Ebsts

Grupo de 60 jovens de Ibirubá participa de intercâmbio em Marcelino Ramos

Um tsunamy (com “y’) invadiu a cidade de Marcelino Ramos neste final de semana. Ao contrário da onda devastadora e catastrófica que arrasou a costa japonesa,  essa movimentação em solo marcelinense não é de água e sim de jovens que vieram em busca de novas amizades e também com a missão de compartilhar a fé. Através de um projeto de intercâmbio da Igreja Evangélica de Confissão Luterana no Brasil (IECLB), um grupo de jovens de Ibirubá (RS), que leva o nome de “Tsunamy verde” chegou a Marcelino Ramos nesta sexta-feira (19) para dois dias de confraternização com o Grupo de Jovens Evangélico da IECLB.

Munidos de barracas, colchões e cobertores os 60 jovens com idade predominante entre 17 e 18 anos montaram acampamento no salão de eventos da Comunidade Evangélica. Na programação do intercâmbio, estão passeios pelos principais pontos turísticos da cidade, atividades esportivas e culturais, culto e cantos de louvor. O coordenador do grupo de Ibirubá, Pastor Rogério Richter, disse que o projeto tem por objetivo motivar os jovens e trocar informações. “São coisas legais, simples e eles voltam motivados e isso é importante” disse o pastor.  O Grupo da Juventude Evangélica de Marcelino Ramos, coordenado pela professora Oiara Pirez Magdans, ficou responsável pela recepção, sendo que é a segunda vez que eles recebem jovens através de intercâmbios. O grupo de Marcelino ainda é novo, pois os trabalhos foram iniciados no ano passado e aos poucos os jovens vão despertando interesse pelo projeto.

Matéria do Portal de Marcelino

Que dia é hoje?

Hoje comemoramos o Dia Internacional do Amigo, da Amiga. Aproveito esse dia para deixar o meu abraço a tantas pessoas que fazem parte da minha vida. Gente de perto e de longe. Muito obrigado pela amizade, pelo carinho, pela oração...

Lembro uma palavra que vi esses dias numa Rede Social: "Só existe uma coisa melhor do que fazer novos amigos: conservar os velhos". Neste dia 20 de julho, especialmente, quero lembrar de tantas pessoas, valorizar o que elas fizeram e fazem por nós. Legal que podemos manter viva a chama da amizade. Também hoje lembramos que Jesus, nosso amigo, fez muito por todos/todas nós. Pagou a conta dos nossos pecados, por nós, morreu e venceu a morte.

Lendo a Bíblia podemos ver que a própria Palavra de Deus mostra a importância do amigo. Lá no Antigo Testamento, num versículo de Provérbios podemos ler: “Algumas amizades não duram nada, mas um verdadeiro amigo é mais chegado que um irmão” (Pv 18.24).

Aproveito o dia de hoje para perguntar: Até onde vai uma amizade? Qual é o limite da ação de uma amiga de um amigo? Jesus vai mais longe e mostra com a sua própria vida o que significa uma amizade verdadeira. No Evangelho de João o próprio Jesus mostra  Ele diz: “Ninguém tem mais amor pelos seus amigos do que aquele que dá a sua vida por eles” (João 15.13).

Dois amigos estavam caminhando no deserto. Em algum momento da viagem começaram a discutir e um deles deu uma bofetada no outro. Sem dizer nada, o ferido escreveu na areia: “meu melhor amigo hoje me deu uma bofetada”.

Seguiram caminhando até que encontraram um oásis, onde decidiram tomar um banho para se refrescar. O amigo que tinha apanhado começou a afogar-se, mas seu amigo o salvou. Depois de recuperar as forças, ele escreveu em uma pedra: “meu melhor amigo hoje me salvou a vida”.

O amigo que tinha agredido e posteriormente salvado ao seu melhor amigo perguntou: “Quando eu o machuquei você escreveu na areia e agora fez o mesmo numa pedra. Por quê?” O outro respondeu: “Quando alguém nos fere, devemos escrever na areia onde os ventos do perdão possam apagar. Mas quando alguém faz algo bom por nós, devemos gravar na pedra onde nenhum vento possa apagá-lo.”

Muitas e muitos de vocês eu escrevi, não numa pedra, mas no coração. Vocês são verdadeiras amigas, verdadeiros amigos. E como diz a mensagem da nossa Revista Novo Olhar, cultivar um verdadeiro amigo requer dedicação e tempo.

Um afetuoso abraço, minha amiga!

Um afetuoso abraço, meu amigo!

João Willig

Pastor Sinodal

TOLERÂNCIA: uma ideia que leva à reflexão sobre o mundo e nossas atitudes (Consulta Internacional de Líderes Jovens – Alemanha)

No quinto dia de encontro dos jovens luteranos que vieram de 20 diferentes países para discutirem o tema TOLERÂNCIA, estudos e discussões aconteceram de diferentes maneiras e serão relatados aqui.

Na parte da manhã, o grupo contou com a presença da reverenda Reinhild Scheiner, da Mission EineWelt, para trazer a parte bíblica sobre o tema. Diversos textos foram usados para embasar a discussão: Lamentações 3.27; Isaías 46.3-4; Lucas 14.27 e João 16.12. 

Os jovens puderam ver as diferentes situações nas quais a tolerância acontece (ou não) nos exemplos bíblicos e também tiveram a oportunidade de fazer um estudo, em pequenos grupos, refletindo sobre o tema.

“O primeiro passo da tolerância é reconhecer que somos todos diferentes e que temos diferentes ideias. Somos todos chamados a ver o nosso próximo como uma pessoa criada à imagem de Deus.” Essa foi uma das ideias trazidas pelos jovens e pela Pastora que mostra um pouco do que esse tema pode significar em nossas vidas.

Não precisamos ser todos iguais e pensar sempre da mesma maneira para termos uma boa convivência, cada um dia de nós tem diferentes dons e todos eles são importantes para a construção de um mundo melhor. O que pode ser diferente, e melhor, é o jeito como olhamos para as diferentes concepções que existem ao nosso redor: devemos rejeitar elas? Ou tentar entender e respeitar mesmo quando elas são diferentes das nossas?

Para finalizar a primeira parte, fica uma reflexão também levantada pelo grupo durante a manhã de formação: ao exemplo do próprio Jesus, tolerar significa “não pagar na mesma moeda” o que fizeram contra nós, mas afirmar a nossa fé e aceitar as consequências também de proclamá-la. Todos temos o direito de ter nossas próprias convicções e também o direito de questionar e responder sobre elas.

Na parte da tarde, os jovens puderam se reunir em grupos menores e tentar escrever, em apenas algumas sentenças, o CONCEITO de tolerância. Não foi muito simples, porque muitas são as ideias que tem a ver com tolerância, mas, todos puderam expressar suas opiniões e definições foram montadas.

 

Nos próximos dias a formação e discussão continuarão! Em breve, enviaremos mais novidades e fotos!

Abraços!

Martha Maas e Sidnei Budke

Consulta Internacional de Líderes Jovens

18 de julho de 2013

Alemanha